sexta-feira, 12 de março de 2010

O PREC, entre o Abismo e o Terror

Cumprem-se hoje 36 anos sobre o início do PREC (Processo Revolucionário em Curso), um curto período de oito meses em que Portugal experimentou o pesadelo comunista.

Foi durante o PREC que o PCP se alçou a construir em Portugal uma sociedade socialista revolucionária, suprimindo as ténues liberdades até então conseguidas, ameaçando seriamente o pluralismo político e promovendo perseguições na sociedade, purgas nas forças armadas e saneamentos na administração pública. Nesse período se instituiria o COPCON, a polícia política do gonçalvismo, que ficaria tristemente célebre pelos mandados de prisão em branco.

Foi durante o PREC que a economia do País foi destruída, através das nacionalizações e das colectivizações selvagens, as quais comprometeram durante décadas o desenvolvimento e o progresso económico do País.

Foi finalmente durante o PREC que a descolonização foi apressada, abandonando-se criminosamente as populações que viviam no antigo Ultramar português (fomentando guerras civis em Angola e Moçambique que custariam centenas de milhares de mortes), em clara obediência a ordens da Rússia soviética.

A chamada 'contra-revolução fascista' de 11 de Março foi, afinal, o início de um pesadelo em que Portugal esteve à beira do abismo e sofreu o terror do comunismo.

E, bom é não esquecer, só devido ao 25 de Novembro o verão quente de 75 não redundou em guerra civil.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Os putos Charilas…..

Dois rapaz foram violentamente espancados por populares numa freguesia do Concelho de Viana do Castelo.

Aparentemente as agressões foram efecutadas por populares que fartos dos contantes actos de vandalismo praticados pelos jovens decidiram fazer justiça pelas próprias mãos.

Entretanto um dos agredidos morreu devido á violencia das agressões.

Os culpados devem ser entregues à justiça e deverão pagar pelo que fizeram, mas isto só vem provar que a nossa justiça anda de rastos e as pessoas cada vez mais vão começar a resolver os seus problemas pelas suas próprias mão.

E não falta muito para que pais de miudos constantemente agredidos por colegas da escola comecem a fazer pelas suas mãos o que a justiça não faz.